![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgPQYzuS83tYGAlTAWfwYT9OVcVWbnl091QYTXt3QLl0Cm2ueNzo5_MlNNh8nDM-SB9RXoCzDnehoIjn06kQE7vNkyq6463cU-napxh0xYxg0YKm1Ud7olnTxZPy7Pi62r8ewAEEvFIoZkP/s320/libras.jpg)
Na semana passada postou as atividades, solicitando um texto sobre a cultura surda, para isso fiz leituras sobre o material que ela enviou e também em sites relacionados. Considerei muito relevante tudo que já me apropriei até o momento e refleti que para conversar com uma pessoa surda é necessário primeiro não ter preconceito, portanto num primeiro momento tentaria usar gestos, expressões faciais e corporais, falando devagar, mantendo a comunicação visual. Contudo sem dúvidas que para interagir melhor com eles, é preciso entender a cultura surda, aprendendo a língua de sinais e participando da comunidade surda através de associações e clubes. É preciso haver compreensão e respeito nesse processo de convivência.
Vejo que os surdos são um grupo minoritário que está lutando para que sua cultura seja reconhecida, no contexto social, como legítima, afinal trata-se de uma outra maneira de se comunicar e de interagir com o mundo. É essencial para as crianças surdas utilizarem a Língua de Sinais, desde pequenas, com seus pais, com os profissionais da área educacional e com as pessoas de convívio mais próximo para que garanta o desenvolvimento psíquico, social, político e psicológico.
REFERÊNCIAS
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora UFSC. 2008.
________________________http://comunidadesurda.blogspot.com/ visitada em 26/09/09
Nenhum comentário:
Postar um comentário